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sábado, 23 de fevereiro de 2013


Camarotes corporativos para a Copa custam até R$ 4,33 mi

Para muita gente assistir aos jogos da Copa pela bagatela de US$ 2,3 milhões (R$ 4,33 milhões) pode parecer completamente inviável. Mas tem empresa pagando o valor para levar os seus convidados aos camarotes de luxo da Arena Fonte Nova e de outras arenas que vão receber jogos.
A Match Hospitality - empresa oficial responsável pela comercialização dos hospitality da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo 2014 - apresentou anteontem, a um seleto grupo de empresários e executivos baianos, as opções de produtos para os  dois eventos. Para convencer a plateia de que investir nas competições é um bom negócio, a Match trouxe o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. "Vocês vão mostrar toda a beleza da Bahia, que não está só na música, mas em todo o calor do povo", disse.
Para ver e ser visto -  Os camarotes vão ocupar cerca de 12% dos estádios da Copa. A ideia da Match é levar ao futebol brasileiro um tipo de espaço que já existe em eventos de outros esportes de elite como a Fórmula 1 "para ver e ser visto". As empresas vão poder fortalecer os relacionamentos com os seus clientes, prospects e funcionários. E também seduzir parceiros em potencial.
"É uma ativação de marca e de relacionamento", resume o CEO da Top Service, Gilmar Pinto Caldeira. "Eventos e hospitalidade são importantes para a geração de negócios. O futebol tem um apelo especial neste sentido".
A Top Service e a Traffic Sports são as únicas autorizadas pela Match a comercializar os espaços. O valor mencionado no início da matéria é o do pacote mais completo do Match Private Suite, uma das três opções de produtos, que dá direito a 32 convidados e a todos os jogos da Copa em uma área de luxo exclusiva. Está esgotado.
"Foi comprado por várias multinacionais do eixo Rio-São Paulo", diz Gilmar. Ele não revela os nomes das empresas, mas afirma que há baianas entre elas.
 
Escolha por Salvador - É possível participar de um espaço desses a partir de US$ 750 por pessoa, no caso da Copa das Confederações, e de US$ 1.700, na Copa do Mundo. Mas a compra individual nada tem a ver com o conceito de ingresso por ser voltada para empresas.
Gilmar Caldeira afirma que a Copa, no Brasil, vem sendo bastante bem-sucedida na venda dos ingressos. "O que a Copa na África demorou quatro anos para vender e a da Alemanha levou três anos, a do Brasil vendeu em 18 meses", disse. "Geralmente o país sede é responsável por 50% dos ingressos vendidos. No Brasil, esse percentual é de 82%", afirmou.
Segundo ele, Salvador tem reagido rápido à oferta de lugares para os dois eventos.  A capital baiana tem sido bastante procurada pelos empresários. "As empresas levam os clientes para no mínimo dois jogos. Salvador tem ganhado a preferência pela beleza, pela natureza e a cultura", disse Gilmar.
Se depender do trabalho do governo estadual, esse interesse vai crescer. Durante o Carnaval, 25 operadores de turismo de 17 países foram convidados para conhecer a festa. O intuito foi demonstrar que a Bahia está preparada para receber grandes eventos.

POR:Juliana Brito/A TARDE


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